Em audiência pública conduzida pelo deputado Catulé Júnior (PP), presidente da Comissão de Assuntos Econômicos da Assembleia Legislativa do Maranhão, foi debatido o fechamento de agências e postos de atendimento do banco Bradesco em 21 municípios do estado.
A audiência, realizada na segunda-feira,26, foi convocada a partir de requerimento do deputado Carlos Lula (PSB), com o objetivo de avaliar os impactos sociais e econômicos provocados pela decisão da instituição financeira.

Durante o encontro, Catulé Júnior destacou o papel da Assembleia na defesa dos interesses da população maranhense. “É um serviço essencial, um serviço de natureza contínua. Aqui, ninguém quer mexer ou quer alterar regras do sistema bancário nacional, e a gente nem tem competência institucional para isso aqui na esfera estadual. A gente sabe que uma empresa privada tem sua autonomia administrativa e de gestão. Mas nós somos, acima de tudo, defensores do povo do Maranhão”, afirmou o parlamentar.
O deputado ressaltou que o fechamento das unidades bancárias compromete o acesso da população a serviços básicos, especialmente em municípios onde o Bradesco é a única opção de atendimento presencial. “São quase 400 mil maranhenses que serão impactados por essa ação danosa de um banco que nós sabemos que lucra cada ano mais”, criticou Catulé Júnior.
Também marcaram presença os deputados estaduais Júlio Mendonça (PCdoB), Dra. Viviane (PDT) e Ricardo Arruda (MDB); o coordenador-geral do Sindicato dos Bancários do Maranhão, Rodolfo Costa; o chefe do Jurídico do Procon/MA, Ricardo Cruz; e o membro da Comissão de Direito do Consumidor da OAB/MA, Rosinaldo Mendes. Prefeitos, vereadores e membros da sociedade civil dos municípios afetados também estiveram presentes. Apesar do convite formal, o Bradesco não enviou representantes para participar da audiência.
Ao final da audiência, foi deliberada a criação de uma comissão especial para sensibilizar o Poder Judiciário sobre os impactos sociais da medida, além do encaminhamento de um ofício ao Banco Central solicitando apuração sobre o cumprimento das normas legais por parte do Bradesco no processo de encerramento das agências. A Assembleia também se comprometeu a mobilizar as instâncias políticas e jurídicas necessárias para tentar reverter a decisão da instituição financeira.
Fonte: Assessoria Parlamentar

naquela tribuna não apenas como mulher ou deputada, mas como porta-voz de milhares de maranhenses. “Felipe Camarão, as palavras que você proferiu a mim não atingiram apenas a Mical Damasceno, elas agrediram todas as mulheres do Maranhão, atingiram esta Casa Legislativa e a honra da Vice-Governadoria”, ressaltou Mical Damasceno.
conhecimento do caso, entrou em contato com a colega para saber o que havia ocorrido. “Ela relatou o caso e eu, naquele momento, não acreditei, pois envolvia um blog e poderia se tratar de fake news, como vemos muitos casos por aí. Mas, agora, há provas. Existe um laudo da Polícia Civil e eu, mais uma vez, me solidarizo com V. Exa., deputada Mical, e digo que, realmente, como mulher, parlamentar e mãe, a gente quer justiça”, cobrou.
Na última terça-feira, dia 20, o advogado Dr. Mendes, em entrevista para mídia digital, abordou temas de grande relevância para a população maranhense, como os impactos sociais e econômicos das obras de reforma da Ferrovia Transnordestina. As obras estão sendo executadas em Codó e outros municípios de diversas regiões do Maranhão.
respeitados
Catulé Júnior também reforçou o simbolismo da conquista para o debate sobre igualdade de gênero e empoderamento feminino. “O lugar da mulher é onde ela quiser estar. Amanda, ao realizar esse desejo profissional, demonstra a força e a determinação das mulheres maranhenses”.



