Foi realizado na última semana, entre os dias 24 e 28 de junho, o Curso de Artesanato em Fibra do Buriti. Com carga horária de 40 horas, o conteúdo foi ofertado pelo Sistema FAEMA/SENAR e Sindicato dos Produtores Rurais de Codó (SINCODÓ) e aconteceu na sede do Sindicato dos Trabalhadores Rurais. O curso capacitou aos participantes fabricarem utensílios e objetos de artes com a fibra do Buriti, completando o ciclo do chamado (Triplo B) do artesanato, que inclui as fibras da Bananeira, o Babaçu e o Buriti.
O mobilizador de cursos FAEMA/SENAR e SINCODÓ, Elias Araújo, parabenizou a todos os participantes e agradeceu ao presidente do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, pela disponibilidade do espaço para as aulas.
“Esse curso é uma sequência de produção de artesanato com fibras naturais. Iniciamos pela Fibra de Bananeira, seguimos com a Fibra do Babaçu e concluímos a trinca agora, com a Fibra do Buriti. São matérias-primas que têm em abundância em nossa região, na nossa cidade de Codó. Então facilita muito a criatividade das artesãs. Foi muito sucesso, foi muito bacana concluir mais esse ciclo, elas gostaram demais, já estão nos procurando para fazer outros cursos. Parabéns a todos”, disse Elias Araújo.
Desde o início da gestão do atual presidente Iedo Barros, 38 cursos foram ofertados em Codó e região pelo FAEMA/SENAR e SINCODÓ, capacitando centenas de trabalhadores. De acordo com o presidente, os cursos ajudam a incentivar o potencial criativo e produtivo das comunidades rurais do município,
“É com grande satisfação que concluímos mais um curso de capacitação. Já realizamos 38 cursos desde o início de nosso trabalho. Que é o que o Sindicato dos Produtores vem fazendo com o sistema FAEMA/SENAR, dando continuidade a essa série de cursos importantes, de cursos de capacitação. Com um volume grande. São conteúdos bem variados, que incluem a área de serviço social, área da agricultura, do artesanato, de tecnológica no agro negócio, cursos de drone, enfim, são vários os cursos. Parabéns a todos os participantes”, concluiu Iedo Barros, presidente do SINCODÓ.
Fonte: Ascom