Agredir e ameaçar jornalistas e radialistas em Codó é normal para os políticos 

Na década de 80, o falecido radialista Djalma Siqueira teve um revólver apontado para a cabeça.

Tempos depois, o radialista Daniel Sousa foi espancado, chegando a ficar hospitalizado.

O saudoso jornalista Gilberto Muniz, pai do radialista Sena Freitas, teve a casa invadida e, através de ameaças, obrigado engolir o jornal que era editor.

O radialista Robson Maia teve que correr para fugir de espancamento.

Edmilson “Pé de Queijo” foi obrigado fugir pela porta do fundo do local onde trabalhava, antiga Cemar, de homens que queriam lhe agredir.

O comunicador Francisco Oliveira foi perseguido e ameaçado até fechar o bar que tinha na avenida Augusto Teixeira.

Nesta semana, o cinegrafista Esdras Augusto leva chutes e tem o celular quebrado. Teve que correr para não apanhar mais.

Quem são os responsáveis por essas perseguições, ameaças de morte e agressões físicas contra jornalistas e radialistas em Codó?

A resposta é fácil: políticos.

Parece que a Justiça Eleitoral vai ter problemas nas eleições municipais este ano em Codó.

A imprensa não pode ficar amarrada e acuada.

Abaixo a censura e a violência contra profissionais de comunicação.

 

 

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